Décadas atrás, uma venda acontecia somente se alguém saísse de casa, com dinheiro na mão, e fosse até a loja que vende o produto. Depois da massificação dos telefones e celulares, começou a ser possível ligar antes para o estabelecimento para consultar preços, disponibilidade ou até mesmo agendar a entrega do produto.
A internet digitalizou este processo de checagem com o advento dosecommerces, que acabaram de vez com a necessidade de sair de casa para conseguir algum produto. Após o comércio digital invadir de vez a vida de todos, a próxima inovação do setor veio na área de logística de entrega dos produtos, cada vez mais ágil e imediata. Se o produto não chega em 24 horas, o cliente não quer mais!
Com mudanças tão rápidas, talvez, em 10 anos, tenhamos hologramas e roupas auto ajustáveis espalhadas pelas lojas brasileiras.
Enquanto essas sugestões tiradas de um filme de ficção científica ainda não chegam, apesar de estarem próximas, listamos as novidades que ovarejovai começar a oferecer nos próximos cinco anos. Mudanças palpáveis, que vão definir se seu negócio conseguirá acompanhar as exigências dos clientes na próxima meia década. Prontos?
Unified Commerce
Muito se fala na união entre o varejo físico e digital, seja para o compartilhamento de databases de usuários ou para integração de estoques. Porém, ounified commercevai além disso e propõe uma utilização mais ampla das funcionalidades de ambas as modalidades de lojas - on e off- a fim de proporcionar melhor experiência para o consumidor.
Para utilizar o Unified Commerce da melhor maneira possível, a Adyen lançou uma plataforma que centraliza todos os processos de vendas e pagamentos. A ferramenta garante uma visão completa dos clientes, independentemente do local onde eles estejam, possibilitando-lhes novas experiências e opções de compra.
Pague como quiser
Segundo oRelatório Varejo 2021feito pela Adyen,79% dos entrevistados preferem usar o cartão de crédito a outros meios de pagamentos, enquanto 53% disseram que deixam de comprar em locais que não oferecem sua forma de pagamento de preferência. E tem mais: segundo o Banco Central, 55% dos compradores escolheriam não passar pelo caixa na hora de finalizar a compra e 70% disseram que já abandonaram a compra por não poder pagar como queriam.
Na dúvida, além das lojas permitirem que o cliente compre e receba o produto da maneira que quiser, ela também deve aceitar todas as opções de pagamento possíveis: dinheiro vivo, cartão de crédito, débito, cheque ouPix.
Delivery express
A entrega também é importante, especialmente com o aumento da oferta de serviços cada vez mais rápidos. Por conta disso, empresas correm contra o tempo para melhorar sua logística para oferecer serviços eficientes.
Para se ter ideia, no Relatório Varejo 2021,81% dos entrevistados disseram considerar os parceiros de entregas das marcas na hora de escolher em qual loja comprar, indicando que, atualmente, esse é um fator que pode te aproximar ou te afastar dos clientes, cada vez menos pacientes e com mais pressa! É preciso correr.
Customer experience
Quando falamos de unified commerce, enfatizamos que as lojas não podem mais ter a função de ser um simples ponto de venda físico, mas devem integrar outras funções, como ter um estoque avançado ou ser um ponto de retirada de produtos. Mas, no futuro, elas devem ir além disso.
No relatório da Adyen, 68% dos entrevistados disseram que as lojas físicas não podem mais ser corredores de produtos amontoados, mas devem ser lugares bonitos e agradáveis, como galerias de arte.
Como fazer isso? Oferecendo experiências únicas para seus clientes de modo a fidelizá-los. Nem sempre ele vai comprar no local, mas a boaexperiência, o contato com o produto e a lembrança boa podem ser revertidos em vendas no e-commerce.
Meio ambiente, ativar!
Nunca as questões éticas e sociais foram tão importantes e próximas ao varejo. Com a miríade de produtos e lojas disponíveis na internet, o background e as boas práticas das empresas se tornaram essenciais. As matérias-primas importam, as cadeias de produção importam, a maneira como tratam funcionários importam.
Um levantamento da Adyen mostrou que 86% dos entrevistados disseram que preferem comprar de lojas com cadeia de produtos e fornecedores éticos enquanto 82% disseram que, após a pandemia, consideram ainda mais questões éticas das empresas na hora de fechar uma compra, como salários justos para funcionários, contribuições para o meio ambiente e para a comunidade.
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