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Viabilize sua expansão global com uma estratégia payment-first

De acordo com a consultoria norte-americana Nielsen, o potencial de negócios nos seis principais mercados cross-border deve chegar aos US$ 300 bilhões até 2018.

Jean Mies  ·  Adyen
10 agosto, 2016
 ·  3 minutos
Mulher sorrindo usando smartphone enquanto senta no banco de trás de um carro

O atual cenário econômico brasileiro inaugura um novo momento para as companhias nacionais: o de expansão entre fronteiras. Seja inaugurando subsidiárias internacionais ou dando início à exportação de seus produtos, as empresas locais aproveitam o momento de desvalorização do real para diversificar receitas e buscar novos mercados.

De acordo com a consultoria norte-americana Nielsen, nos seis principais mercados para negócios cross-border (EUA, Reino Unido, Alemanha, Brasil, China e Austrália) existem 94 milhões de consumidores que compram seus produtos de outros países e o potencial de negócios nestas regiões deve chegar aos US$ 300 bilhões até 2018.   

Contudo, um mercado com alto potencial de desenvolvimento é apenas a fundação de um plano de expansão internacional. Antes de começar a planejar é preciso ter um bom produto, investir em marketing para atrair novos consumidores e, principalmente, ter uma estratégia de pagamentos que leve em consideração as preferências regionais de cada país.  Afinal, oferecer um serviço ou produto competitivo e atrair visitantes para sua loja não será suficiente caso o checkout não seja descomplicado, moderno e não ofereça métodos com os quais os consumidores estão acostumados a comprar.

Para empresas que decidem transpor fronteiras, pesquisar sobre métodos locais de pagamento e seu reflexo positivo sobre a taxa de conversão de um e-commerce é um processo complexo e, em alguns casos, essa informação é pouco acessível. Se voltarmos a atenção para a Europa, a Holanda, por exemplo, tem um número muito baixo de compras online realizadas com cartão de crédito; o método mais utilizado é o iDeal, que realiza transferências entre bancos pela internet.  Já na China, quase metade das transações são feitas por meio do Alipay, plataforma de pagamentos online. Mesmo no Brasil, companhias que não considerarem a opção de pagamento com boleto bancário perdem uma fatia de mercado de mais de 20% de consumidores.

A Adyen, empresa de tecnologia para pagamentos, tem nas transações cross-border 35% de seu volume global e aconselha seus clientes a terem uma abordagem “payments-first” no momento da conquista de novos mercados. A Daniel Wellington, marca sueca de relógios, é um exemplo. Três anos após sua fundação, a empresa  entrega seus produtos em 144 países, incluindo o Brasil. Para garantir que a iniciativa fosse bem sucedida, a empresa adaptou seu website para diferentes regiões e viabilizou vendas em mais de 150 moedas e por meio de 250 métodos diferentes de pagamento. Assim, os consumidores passaram a interagir com a loja online em seu idioma nativo, pagar com a moeda local e o método de pagamento de sua confiança.

O meio de pagamento pode determinar o sucesso ou o fracasso do comércio cross-border. Uma estratégia de expansão payment-first e um parceiro preparado para integrar sua loja diretamente às principais bandeiras de cartão de crédito e aos principais métodos de pagamento locais no mundo pode ser o segredo para uma expansão entre fronteiras exitosa e eficiente.



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